Quantas horas existem em um dia quando você não passa metade dele assistindo à televisão?
Quando foi a última vez que um de nós trabalhou de verdade pra conseguir algo que queria?
Quanto tempo faz desde que um de nós realmente precisou de algo que queria?
O
mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade
frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e
responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o
globo, levando os mortos a se levantarem e se alimentarem dos vivos.
Em
uma questão de meses a sociedade desmoronou, sem governo, sem mercado,
sem serviço de correio, sem tevê a cabo. Em um mundo governado pelos
mortos, estamos sendo forçados a finalmente começar a viver.
Desde
2003, The Walking Dead, de Robert Kirkman, redefiniu o gênero de terror
de sobrevivência com seu relato único e vívido da vida após o fim do
mundo. Embora o elenco seja diversificado e mude frequentemente
(incluindo, é claro, um grande número de zumbis), no centro de cada
história está Rick Grimes: ex-policial, marido, pai e líder de fato de
um bando de sobreviventes em busca de um futuro para si mesmos em um
mundo que não tem mais um.
Chamar The Walking Dead de um conto de
zumbis é preciso até certo ponto, mas aborda apenas uma faceta de uma
história que faz perguntas eternas sobre o que significa viver.
LOMBADA OPCIONAL |
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